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segunda-feira, 15 de junho de 2009

NOVO CURSO: Pós-Graduação em Ensino Religioso e Teologia Comparada

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O "Extase" Pentecostal Autor: Prof. Gilson Medeiros
A temática pentecostal, em especial as manifestações do dom de línguas, estão cada vez mais presentes nos programas televisivos e nas igrejas.
É comum vermos programas em canais evangélicos (e até católicos) onde os pregadores começam a falar em "línguas estranhas" no meio da oração, além das demonstrações exaustivas de curas e "milagres" fantásticos.

Como Adventistas, não cremos que estas manifestações sejam totalmente dirigidas pelo Espírito de Deus, uma vez que a Bíblia é muito clara em mostrar que estas curas, milagres, exorcismos, línguas, etc., podem muito bem ser uma manifestação falsa, dirigida pelo inimigo de Deus (cf. Mateus 7:21-23).Para os que desejam se aprofundar no tema, sugiro o excelente livro do prof. Vanderlei Dorneles, "Cristãos em Busca do Êxtase", no qual ele faz um profundo estudo sobre as "raízes" do movimento pentecostal e suas ramificações em nossos dias.Os interessados podem adquirir o livro facilmente através do site da Imprensa Universitária Adventistas, do UNASP.Clique aqui."antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1Ped. 3:15).Postado em: 15-Jun-2009
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Tragédias da vida

quinta-feira, 11 de junho de 2009


Publicado em 05. jun, 2009 por Advir em Artigos

Mais uma vez o Brasil fica chocado com a ocorrência de um violento desastre aéreo. Desta vez, mais de 220 pessoas podem ter perdido suas vidas na queda do A330 sobre o Oceano Atlântico.


Tanto no Brasil quanto na França, e certamente em diversos outros países, famílias, amigos e colegas, estão desolados pelas perdas que esta tragédia ocasionou. Foram muitos maridos, muitas esposas, pais, mães, filhos, professores, amigos, parentes, etc., que não retornarão ao lar.

Como cristãos, devemos nos solidarizar com o sofrimento e elevar ao Senhor as nossas orações por conforto e consolo aos enlutados.

Mas, como comentei aqui há algumas semanas, eventos como estes devem nos motivar a refletir sobre nossa própria experiência de vida, especialmente no trato que damos àqueles que estão à nossa volta.

Pelos noticiários podemos acompanhar diversas homenagens que estão sendo prestadas às vítimas do acidente com o Air France; até mesmo o Governo Brasileiro prestou sua homenagem, decretando luto oficial em todo o País.

Mas… para as vítimas, para os que, possivelmente, já estão mortos, tais homenagens não surtem mais efeito algum (cf. Ecles. 9:5-6).

Por isso, quero novamente convidar você a homenagear as pessoas importantes da sua vida AGORA, enquanto elas ainda estão ai do seu lado. Pode ser que chegue o momento em que você deseje fazer isso, mas não consiga mais!

Sua esposa, seu marido, seu pai, sua mãe, um tio, uma tia… seus filhos, seus professores, avós, seus netos… o pastor de sua igreja, um ancião dedicado, um diácono zeloso… aquele amigo para todas as horas, ou aquela amiga que sempre está ao seu lado, aquele professor que marcou sua experiência de estudante, seu patrão, seus funcionários… pode ser o porteiro do seu prédio, o carteiro da sua rua, o caixa do supermercado… aquela atendente simpática dos Correios, o gerente do seu banco, o gari que deixa tudo limpinho… enfim…

… demonstre para as pessoas especiais da sua vida o quanto elas são ESPECIAIS. Faça isso AGORA, enquanto elas podem ver e ouvir.

Tenho certeza que elas vão gostar muito de saber que são amadas, admiradas e respeitadas.

“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Prov. 25:11).
Pr.Gilson Medeiros

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Seria errado morrer?


Publicado em 11. jun, 2009 por Advir em Artigos

morte“Se a morte é um descanso, prefiro viver cansado (Li esta frase na traseira de um caminhão)”. Hilário, mas profundo, este suspiro revela uma realidade. Ainda que a morte seja uma das poucas e maiores certezas da vida, ninguém quer saber dela. Ou você quer? O homem se recusa a acreditar na fatalidade de que – após lutar para descobrir o mundo, aprender lições novas, relacionar-se, ter paixões, procriar, perseguir metas e buscar a felicidade – seja possível que sua tão complexa existência se dissipe como um gás, assim que o coração pára. Ufa! É por isto que, segundo a reportagem de capa de uma influente revista, “o Brasil foi sempre um terreno fértil para crenças baseadas na comunicação com os espíritos e na reencarnação (Gabriela Carelli, Veja – edição nº 1904, “Vida Após a Morte” (São Paulo: Editora Abril, 11/05/2005), 116-117”).

51% dos americanos acreditam em espíritos, 27% deles, em reencarnação, e nove em dez estão certos de que a alma sobrevive à morte. Em nosso país, 8 em cada 10 acreditam que o espírito da pessoa vai para algum lugar após a morte. 69% dos brasileiros acreditam que os mortos “bons” estão num paraíso, ao lado de Deus.
Se há tanta crença de que o óbito não é um fim, porque tanto temor do fim que o mesmo traz? Se as pessoas acreditam que quem morre pode ir pro paraíso, porque se desesperam, não querendo morrer? Milhares crêem numa reencarnação, mas preferem não se “desencarnar”, por quê? Se existe o purgatório, por que não curtir os prazeres do pecado nesta vida, e então deixar pra decidir quando estiver lá? Se a morte faz parte da vida, por que temê-la? É porque as pessoas não têm certeza de que estes mitos sejam verdadeiros, pois não há como provar. Na realidade, nada disto é verdade. Pela Bíblia sabemos que “nosso Senhor Jesus Cristo” é o “único que possui imortalidade (1Timóteo 6:14-16)”.

A crença na imortalidade da alma é um engano global e muito antigo. De fato, foi a primeira falsidade dita em nosso planeta, pelo próprio “mentiroso e pai da mentira… desde o princípio”, o “diabo (João 8:44)”. O homem havia sido criado originalmente dotado de uma imortalidade condicional. E a condição era a obediência à vontade divina. Em caso de desobediência, Deus dissera: “certamente você morrerá (Gênesis 2:16 e 17)”. Mas satanás teve a ousadia de chegar para Eva, numa aparição em formato de serpente, e dizer: “Certamente não morrerão! (Gênesis 3:4)”. E daí em diante, no mundo inteiro, pessoas equivocadas quanto ao caminho póstumo, vivem no temor. Os antigos egípcios providenciavam bens para suprir as necessidades pessoais no além.

Por volta de 1500 a.C., Deus, advertindo seu povo quanto às influências pagãs dos estrangeiros, lhes disse: “Não permitam que se ache alguém entre vocês que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O SENHOR tem repugnância por quem pratica essas coisas (Deuteronômio 18:10-12)”. Séculos mais tarde, “Saul consultou o SENHOR, mas este não lhe respondeu. Ele morreu porque foi infiel ao SENHOR; chegou a consultar uma médium em busca de orientação”, para “fazer subir” o suposto espírito de Samuel. Que um demônio tenha se disfarçado de Samuel “não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz (1Samuel 28:6-11; 1Crônicas 10:13; 2Corintios 11:14)”.

Sócrates dizia que “a alma é imortal e capaz de suportar todos os extremos do bem e do mal”. Seu discípulo, Platão, dramatizou o mito através da lenda de Er, contada no final de “A República”. Até os judeus foram influenciados. No tempo de Cristo, muitos fariseus criam na imortalidade da alma. Jesus fez uso desta crendice folclórica de céu e inferno, para dar uma resposta aos fariseus quanto à queixa de que Ele comia com os pecadores. Mas o Mestre apenas contou uma parábola que, segundo as regras da hermêutica, não serve como doutrina. O Dr. Ladd, autoridade teológica em estudos do Novo Testamento, declara que a parábola de Lucas 16:19-31 “não tenciona ensinar coisa alguma acerca do estado dos mortos (George Eldon Ladd, citado em O Novo Dicionário da Bíblia, Ed. Vida Nova, vol. 1, p. 512)”. O fundo moral da historieta é condenar o orgulho, a hipocrisia e a presunção.

Hoje, quase todas as religiões ensinam que os mortos não estão realmente mortos. Até mesmo as denominações cristãs interpretam ou traduzem mal os textos bíblicos, trazendo uma compreensão sobre a morte, diferente da própria visão que Cristo tinha. Um exemplo de tradução distorcida é a de Lucas 23:42-43 - RA. Quando Jesus e Dimas estavam morrendo na cruz, este ladrão pediu ao Mestre que lembrasse dele um dia. Em nossas versões bíblicas, o diálogo aparece assim:

Malfeitor: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino”.
Jesus: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”.

No texto original não existe esta palavra “que”. Ela foi adicionada na interpretação da tradução para nos ajudar a entender o sentido da frase, porque no texto grego não há vírgula. Nos manuscritos está literalmente assim: “Em verdade te digo hoje estarás comigo no paraíso”. E então? Se você fosse o tradutor, onde colocaria a vírgula? Os tradutores que não concordam que a alma morre, pontuam desta forma:
“Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso”.

Mas se você for coerente com o restante do pensamento bíblico, optaria por:
“Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”.

Perceba que o próprio pedido do ladrão arrependido está voltado para um tempo vindouro: “quando VIERES no teu reino”.

A discussão sobre a interpretação de tradução acima foi assunto para uma tese doutoral defendida pelo teólogo Rodrigo P. Silva, na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora de Assunção (Rodrigo P. Silva, Análise Lingüística do “Semeron” em Lucas 23,43- Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção (A PFTNSA é uma instituição de ensino superior, canonicamente erigida pela congregação para a educação católica, por Roma, desde 20/09/1949). Uma síntese da tese pode ser vista na Revista de Cultura Teológica - “Análise Lingüística do ‘Semeron’ em Lucas 23:43” - Edições Paulinas, Vol. 10, nº 38, Jan-Mar 2002, pg 95-112”). Ela é uma tese lingüística que prova, através da sintaxe do grego bíblico, que o advérbio “hoje” do verso 43 deve, obrigatoriamente, qualificar o primeiro verbo, e não o segundo. Ele está ligado à desinência do verbo “dizer” e não à do verbo “estar”. O advérbio sempre qualifica o verbo que o antecede. Portanto, fica provado que a tradução deve ser a que coloca a vírgula depois da palavra “hoje”. Mas os mitos de imortalidade estão tão arraigados em nossa cultura que, mesmo diante de um estudo tão sério, a Sociedade Bíblica Brasileira reluta em corrigir suas versões.

Você poderá ver essa mesma mensagem, de alma imortal, transmitida imperativamente pelos meios de comunicação de massa, em suas diferentes expressões.

Mas se o homem não pode provar o seu destino após a morte, como ter certeza? A Bíblia revela. E o que está escrito é MUITO DIFERENTE destas crendices populares. Quer ver só? Tente responder, biblicamente, a estas perguntas: Se as pessoas que são boas, quando morrem, vão logo pro Céu, por que Jesus não foi imediatamente para Céu quando morreu? Ele reencarnou? Quem foi a reencarnação dEle? O teólogo Clark Pinnock, defendendo que a Bíblia não ensina que há um inferno eterno, pergunta: “Será que Aquele que disse para amar os nossos inimigos pretende cultivar a vingança sobre Seus próprios inimigos por toda a eternidade?” Como o Céu é um lugar de perfeição, paz e alegria, se os que morreram e nos amam, ficam de lá contemplando nosso sofrimento?

A Morte na Bíblia
A morte é um intruso em nosso planeta, conseqüente do pecado que nele existe (Romanos 5:12). Desde sua introdução ao mundo, Deus deixou explicado como seria o seu desfecho: “porque você é pó, e ao pó voltará (Gênesis 3:19)”. O destino lembra a origem. Nós podemos compreender melhor “para onde vamos” quando temos consciência “de onde viemos”.

De Onde Viemos
“Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente (Gênesis 2:7 - RA)”. Veja a nossa formação: 1) Deus juntou alguns litros de água com bastante carbono, alguns quilos de nitrogênio, cálcio e fósforo, somados a um pouco de cloro, sulfato, sódio, magnésio, potássio e uma pitada de ferro. Mas ainda não havia alma. 2) Naquele ambiente havia oxigênio. Mas ainda não existia alma. 3) O Criador uniu a matéria ao oxigênio. Isto se transformou em uma alma.

ANALISANDO a fórmula da vida:

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Ilustrando a fórmula da vida:

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Se separarmos qualquer um dos três elementos que estão à esquerda da igualdade (=), eles até poderão continuar a existir, mas o resultado final à direita da igualdade deixará de existir. Note que o verso não diz que TEMOS uma “alma”. O que está escrito é que SOMOS uma “alma”. Biblicamente falando, eu sou uma alma, você é uma alma. No dia em que faltar oxigênio, morre a alma, restando somente a matéria. “A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18:4 e 20 - RA)”. É que a palavra “alma” na Bíblia (dos termos: hebraico – “nephesh” ou grego – “psuche”) significa “vida”, “pessoa”. Veja como é possível substituir.

Do original nephesh:
“Com setenta almas, teus pais desceram ao Egito (Deuteronômio 10:22 - R.A)”.
“Os seus antepassados que desceram ao Egito eram setenta ao todo “Deuteronômio 10:22 - N.V.I.)”.

Do original psuche:
“Todo homem esteja sujeito às autoridades (Romanos 13:1 – R.A.)” .
“Toda alma esteja sujeita às autoridades (Romanos 13:1 – R.C.)”.
Não existe passagem bíblica que indique uma possibilidade de que a alma sobreviva sem o corpo, tenha consciência separada do corpo ou seja uma entidade eterna.

Para Onde Vamos, Por Enquanto
“O pó volte à terra, de onde veio, e o ESPÍRITO [fôlego] volte a Deus, que o deu (Eclesiastes 12:7)” e “naquele mesmo dia acabam-se os seus planos (Salmo 146:4)”. A palavra que destaquei, e que substituiria por “fôlego”, está presente no texto hebraico do Antigo Testamento mais de 370 vezes, como “ruach”. Por exemplo, “Deus enviou um vento [ruach] sobre a terra, e as águas começaram a baixar (Gênesis 8:1)”. “Ruach” pode significar “vento”, “sopro”, “fôlego”, “temperamento”, “coragem” ou “respiração”, inclusive de animais. Seu correspondente no Novo Testamento é o substantivo grego “pneuma”, derivado do verbo “pneo”, que quer dizer “soprar”, “respirar”, e que deriva verbetes portugueses como “pneumonia”, “pneu”, etc. No que se refere ao homem, jamais na Bíblia, as palavras “pneuma” e “ruach” denotam uma entidade inteligente, com existência fora de um corpo físico. Então, a morte é o seguinte: a) a respiração pára, devolvendo à atmosfera o ar que há no corpo; b) o corpo apodrece, devolvendo à terra a matéria do corpo.

Quando Jesus esteve aqui na Terra, cria que a morte é como um sono (João 11:11-14), pois Ele já conhecia a declaração bíblica de que os mortos “dormem no pó da Terra (Daniel 12:7)”. “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles. Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram; nunca mais terão parte em nada do que acontece debaixo do sol (Eclesiastes 9:5 e 6)”. “Pois, na morte, não há recordação de ti; no sepulcro, quem te dará louvor? (Salmo 6:5 - RA)”. Sim meu amigo, “Os mortos não louvam o SENHOR, tampouco nenhum dos que descem ao silêncio (Salmo 115:17)”.

Veja alguns exemplos bíblicos de que durante o “sono da morte (Salmo 13:3)” ninguém vai pro céu: a) Davi – Como disse o Senhor, “um homem segundo o seu coração (I Samuel 13:14)”. Mas ainda assim, “irmãos, posso dizer-lhes com franqueza que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e o seu túmulo está entre nós até o dia de hoje. Pois Davi não subiu aos céus (Atos 2:29-34)”; b) Jesus – “E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro”. Ela encontrou-se com Jesus, que havia morrido na sexta feira, e passado três dias morto. E Ele lhe disse: “Ainda não subi para meu Pai (João 20:1-17 - RC)”. Depois de 3 dias!; c) Lázaro – Apesar de morto há quatro dias, não reclamou por voltar a viver. Afinal, ele não tinha nada a dizer sobre seu tempo de inconsciência (João 11:1-45).

“Todos estes morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-no de longe e de longe o saudaram (Hebreus 11:13)”. Quando um músico pára de tocar, a música permanece em sua mente, somente. Apesar de que quando morremos, morremos por completo, Deus nos guarda em sua lembrança. Ele tem uma memória incrível. “Felizes os mortos que morrem no Senhor. Diz o Espírito: Sim, eles descansarão das suas fadigas (Apocalipse 14:13)”.

Sabemos também que a Bíblia não suporta a idéia da reencarnação, “pois o homem está destinado a morrer uma só vez (Hebreus 9:27)”.

Para Onde Vamos, Depois
Muito melhor do que ter reencarnado ou se transformado em algo etéreo, Jesus ressuscitou, em carne e osso! É tão diferente das crendices populares que nem mesmo os discípulos acreditavam. “Ele lhes disse: ‘Por que vocês estão perturbados e por que se levantam dúvidas no coração de vocês? Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho’. Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. E por não crerem ainda, tão cheios estavam de alegria e de espanto, ele lhes perguntou: ‘Vocês têm aqui algo para comer?’ Deram-lhe um pedaço de peixe assado, e ele o comeu na presença deles (Lucas 24:38-43)”.

Um dia, nós também teremos um corpo imperecível, revestido da “imortalidade. Mas alguém pode perguntar: ‘Como ressuscitam os mortos?’. Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. Visto que a morte veio por meio de um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por meio de um só homem. Pois da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados. Mas cada um por sua vez: Cristo, o primeiro; depois, quando ele vier, os que lhe pertencem. O próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; e quando o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: ‘A morte foi destruída pela vitória.

Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?’. Depois nós seremos arrebatados nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras (1Tessalonicenses 4:13-18; 1Coríntios 15 – Adaptado)”.

A resposta para a morte é a ressurreição, quando então os justos receberão a imortalidade, em corpos recriados e perfeitos. “Não fiquem admirados com isto, pois está chegando a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. E os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados. Então, todos os que praticam a iniqüidade, nada obstante, serão destruídos para sempre (João 5:28-29; 3:16) (Salmo 92:7 - RA)”. “Felizes os mortos que morrem no Senhor (Apocalipse 14:13)”. Para eles, “o morrer é lucro”, pois têm a garantia de, um dia, “estar com Cristo, o que é muito melhor (Filipenses 1:21-23)”.

Meu amigo, a chance de escolher o destino eterno é só nesta vida e você não sabe quando ela termina. “Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? (Marcos 8:36)”. Acontecerão somente duas ressurreições, uma dos salvos e a outra dos perdidos. A primeira é a ressurreição da glória, a segunda, a da vergonha.
Você quer fazer parte da primeira ressurreição? Quem é o falecido querido que você quer encontrar no dia da ressurreição? Você quer ter a vida eterna? “Esta é a vida eterna: que conheçam o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo (João 17:3)”. Busque cada vez mais, conhecer a Jesus, e não tema a morte, pois…

Seria Errado Morrer?
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.


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